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ESTREIA PORTUGUESA NAS 24 HORAS DE DAYTONA |
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2004-01-21 |
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Miguel Pais do Amaral, Pedro Couceiro, Carlos Barbot e Manuel Gião são os quatro pilotos que compõem a primeira formação totalmente portuguesa a competir numa das mais famosas provas do calendário internacional de resistência. No primeiro fim-de-semana de Fevereiro, os pilotos do Team Fastaccess estarão presentes na grelha de partida para a Rolex 24 Horas de Daytona, apostados em conseguir uma boa classificação entre os 52 carros inscritos.
A 42ª edição das 24 Horas de Daytona terá lugar a 31 de Janeiro e 1 de Fevereiro, e contará com inúmeras estrelas do automobilismo, entre os quais Christian Fittipaldi, Robby Gordon, Dale Earnhardt Jr, Buddy Lazier, Scott Goodyear e Max Papis. O Team Fastaccess terá à sua disposição um Porsche 911 GT3 RS preparado pela ASM, carro já utilizado por Miguel Pais do Amaral e Pedro Couceiro no Campeonato Espanhol de GTs, mas que será uma estreia para Carlos Barbot e Manuel Gião.
Pedro Couceiro, Miguel Pais do Amaral e Carlos Barbot já tiveram a possibilidade de experimentar o carro no circuito de Daytona, conforme explicou Miguel Pais do Amaral: “Participámos dos 3 dias de testes em Janeiro de forma a conhecer o circuito e tentar evoluir as afinações do nosso carro. Para mim e para o Carlos (Barbot) foi a estreia neste circuito, mas julgo que conseguimos uma adaptação rápida e estamos muito optimistas para a corrida”, contou Miguel Pais do Amaral explicando o objectivo que os levou a participar nesta mítica prova de resistência: “O nosso principal objectivo é terminar a prova bem classificados, embora também seja nossa intenção, ganhar mais experiência e evoluir o carro e prepará-lo convenientemente para a temporada dos Gts Espanhóis”.
As indicações dos testes de Janeiro, permitiram aos pilotos voltarem a Portugal bastante animados para as 24 Horas: “Apesar de termos utilizado um motor de reserva, com menos potência do que o que iremos utilizar na prova, saímos de Daytona com boas indicações. Conseguimos um bom compromisso de afinações entre a zona interior do circuito, mais lenta e sinuosa, sem prejudicarmos muito a velocidade de ponta necessária na parte da Oval. Para a corrida, teremos novas evoluções, que certamente nos permitirá alcançar os nossos objectivos”, referiu Pedro Couceiro.
Para Carlos Barbot: “Daytona é sem dúvidas um circuito espectacular. Apesar de utilizarmos também o “miolo” do circuito, na zona da oval e recta da meta chegamos a atingir velocidades muito elevadas, na ordem dos 300 Km/h. Numa prova de 24 Horas, um dos aspectos mais importantes é a fiabilidade da máquina e nesse campo, julgo que teremos um carro muito bem preparado”, afirmou Carlos Barbot.
Manuel Gião foi o único dos quatro pilotos que ainda não rodou em Daytona: “Fiquei muito satisfeito com o convite para me juntar à equipa e irei fazer tudo para honrá-lo. Infelizmente, não tive oportunidade de rodar em Daytona, mas julgo que com as indicações dos meus companheiros de equipa e com os treinos antes da prova, conseguirei uma boa adaptação, tanto ao carro como ao circuito”.
Está tudo a postos para que o Team Fastaccess consiga defender as cores portuguesas numa das mais famosas provas de resistência do calendário internacional.
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